quarta-feira, 28 de outubro de 2009

Consumidores Educados.


Por Fabrício Batista de Oliveira

Profissional de Marketing e Graduando em Administração de Empresas

É engraçado, ninguém gosta de uma criança chorona, mal criada e mal educada.

Quando você está em um jantar e leva seu filho e ele começa a chorar, você vira para ele e fala: - “Não trago mais você aqui! E em lugar nenhum!”.

Uma criança chata e mal educada se transforma em um custo!

Um custo de tempo e de energia que ninguém gosta de contabilizá-los.

O Profissional de Marketing também não gosta de consumidores mal educados.

Hoje a tendência é não ter nas embalagens informações do tipo: “Consuma de três à quatro vezes ao dia”, “Não utilize em locais sem refrigeração”.

As frases imperativas (típicas da linguagem publicitária) querem persuadir o consumidor a fazer o que a empresa pede.

São as do tipo “Compre Batom!! ou “Desce Redondo”

As empresas de forma direta ou indireta estão querendo educar o seu consumidor. Não basta fazer o produto certo para o consumidor certo, tem que ensiná-lo a usar de maneira inteligente, consciente, sustentável e de forma freada (e não desenfreada).

Então pense: “Será viável consumir de forma inteligente, consciente, sustentável, e de maneira freada (consumir menos)???”

Mas existe uma questão: “A empresa quer que o consumidor consuma menos??? Eu acho que não.”

Temos que encontrar um meio termo entre o que é necessário para o resultado positivo da empresa e o que é necessário para um impacto positivo, do mundo.

Porque não utilizar desta ferramenta de massa tão importante que a publicidade faz tão bem para “educar” os consumidores.

Precisamos “colocar” de uma vez por todas na mente desta garotada que vive ai comprando desenfreadamente que não precisa ter 50 peças de camisas no armário.

Bonito isso não?

-Claro que não.

Temos que lembra-lo que enquanto ele tem 50, outros não tem nenhuma.

E se ele fosse “educado” no mínimo faria sabe o que?

-Daria a metade para aquele menor de rua que está ali no chão, não está vendo ele não?

Mas a quem interessaria isso...??????????

quinta-feira, 22 de outubro de 2009

" Lixo Zero em casa "

Artigo extraído do site eco4planet


Reciclagem é uma ação bastante conhecida e importante, mas não a única.

Internacionalmente são chamadas de “lixo zero” todas as ações que têm como objetivo reduzir a geração de lixo que acabará sendo incinerado. Esse conceito nasceu na capital da Austrália, Canberra, e foi oficializado em 1995 com o ambicioso objetivo de acabar com esse tipo de lixo até 2010.

Veja o que você pode fazer para reduzir os desperdícios da sua casa.

Passos

1.Escolha produtos duradouros no momento da compra para evitar substituições constantes e, assim, diminuir a produção de lixo.

2.Escolha produtos que não contenham substâncias tóxicas que possam poluir o meio ambiente.

3.Separe os resíduos caseiros de acordo com as indicações da empresa coletora que opera no seu bairro ou cidade.

4.Junte e passe pelo processador tudo que for matéria orgânica para fazer adubo e use no seu jardim ou venda o adubo obtido.

5.Evite consumir produtos com embalagem de PVC, porque a fabricação desse tipo de plástico é altamente tóxica.

6.Leve embalagens, móveis, roupas e outras coisas que você não for mais utilizar a centros de recuperação de materiais para que eles retomem um ciclo útil.

7.Diminua o consumo de produtos supérfluos e descartáveis, e substitua-os por itens duradouros que você possa utilizar várias vezes.

8.Não queime o lixo, mesmo que sejam resíduos perigosos ou patológicos. Averigue na sua cidade ou região aonde deve levar esse tipo de material para que ele seja devidamente tratado.

9.Participe de movimentos de bairro e proponha iniciativas de “lixo zero”.

Disponível em http://www.eco4planet.com/pt/


Vale a pena divulgar essa iniciativa

domingo, 18 de outubro de 2009

A sonhada ponte entre economia e ecologia

Artigo da Jornalista Andrea Vialli, com especialização em sustentabilidade pela Schumacher College, do Reino Unido, publicado no site http://blog.estadao.com.br/blog/, no dia 14.10.09



Ela é mulher. Ela é cientista política. Ela passou boa parte de sua vida estudando as relações entre populações, os ecossistemas e seu equilíbrio ecológico. Ela é Prêmio Nobel de Economia.
Elinor Ostrom era até então um nome pouco conhecido nas bandas de cá. Mas ela, economista que não é - e talvez por isso - fez em seus estudos a tão necessária ponte entre a economia que gera riqueza para os povos e os recursos naturais que permitem que as engrenagens dessa economia funcionem.
Elinor investigou porque há povos e situações que se adaptam aos seus limites de exploração e conseguem se sustentar enquanto outros simplesmente predam seu patrimônio natural - os chamados bens comuns (solos, água, ar, florestas, estoques pesqueiros, etc).
Uma de suas pesquisas mostrou que pescadores de lagostas no Maine, nos EUA, conseguem se organizar para regular, sem intervenção do governo ou de empresas, a pesca do crustáceo.
Com isso,conseguem evitar a superexploração desses recursos, o que representaria o fim de uma atividade econômica importante para a região.
Os estudos de Elinor são importantes para os estudiosos da sustentabilidade, pois desafiam o conceito de "Tragédia dos Comuns", segundo o qual o meio ambiente é penalizado porque os indivíduos levam em conta apenas seus interesses próprios, sem se preocupar com os efeitos sobre as outras pessoas e as próximas gerações. Tanto que, ao receber o Prêmio, Elinor afirmou que seus estudos podem ser bastante úteis nos tempos atuais, em que a economia busca novos caminhos para enfrentar temas complexos como o aquecimento global.
Escolha emblemática
O fato de a Academia de Ciências Sueca eleger uma acadêmica com o perfil de Elinor representa um avanço muito importante. Primeiro, reconhece que a economia não é feita apenas das interações mercado-governo. Há outros agentes importantes no processo, entre eles o próprio meio ambiente, que abastece a economia de matérias primas e outros serviços e sempre foi considerado uma externalidade, algo alheio ao sistema econômico. O desmonte desse paradigma é emblemático e muito atual. Tanto que há um amplo movimento no sentido de incluir as variáveis sociais e ambientais na contabilidade das nações, como mostramos no especial "PIB verde".
Elinor Ostrom parece fazer a academia acordar para a intrínseca relação entre economia e ecologia e representa a ponte que estávamos esperando ser feita. Parabéns Elinor, e que venham mais premiados como ela.

terça-feira, 6 de outubro de 2009

Dia da Responsabilidade Social na Gama Filho


Universidade Gama Filho/Campus Piedade/
26 de Setembro de 2009

GamaCoopera e a Responsabilidade Social através da Educação Ambiental

Colégio Professor Sousa da Silveira, e a Agenda 21 Local

Atendimento do Núcleo de Prática Jurídica


Apresentação de Artesanatos pelas Cooperativas, a Reciclagem como fonte de renda

Secretaria Municipal de Saúde e Defesa Civil, e como evitar a proliferação da dengue


Núcleo Integrado de Saúde Coletiva e o atendimento à População



Curso de Biologia e a Responsabilidade Ambiental

Curso de Psicologia e as orientações para Processos Seletivos nas Empresas